sábado, 7 de novembro de 2015

MUSCULAÇÃO - ESCALA DE BORG E VAS

MUSCULAÇÃO - ESCALA DE BORG E VAS

Existem alguns sistemas para mensurarmos o estímulo de forma subjetiva sendo esses dois métodos os prediletos pelos treinadores. A escala de BORG consiste em perguntar ao indivíduo os níveis (indicados em uma determinada tabela) de esforço físico que ele se auto classificaria no momento variando de 0 a 10.


Musculação aliada à Escala de Borg e VAS



Já o VAZ (escala subjetiva de dor) constata especificamente as microlesões causadas no treino anterior, sendo que esses estímulos podem ser aferidos por três estratégias, a palpação, alongamento ou contração. Esses estímulos também podem ser mesurados de 0 a 10(0). Contudo, aqui deve ser aplicada uma cautela maior pois se o indivíduo se aproxima de dores consideradas insuportáveis significa que os processos de microlesões desse indivíduo foram maiores que o esperado (rabdomiólise) e está rompendo a barreira do considerado seguro podendo consequentemente acarretar uma lesão (distensões de primeiro, segundo ou terceiro grau).


Musculação e  sua total relação com as Escala de Borg e VAS

Já se o estímulo for considerado brando e não houver detecção de "dor" alguma nos três testes o estímulo pode estar sendo insuficiente. Nessa hora deve-se reaver as técnicos de treinamento utilizadas para se atingir o objetivo de forma segura, sempre procurando o equilíbrio na intensidade e para isso o treinador deve obter bons conhecimentos de periodização.


Exemplificação da Escala de Borg (podendo ser adaptada à qualquer atividade física, no caso da temático do artigo, a musculação).





Treino bodybuilding onde se busca um limiar de equilíbrio entre dor (microlesões) e segurança (VAS utilizado no pós treino sendo geralmente um ou dois dias após o estímulo).















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Acesso em 11/09/2015




VEJA TAMBÉM

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