MUSCULAÇÃO - ELETROMIOGRAFIA E MICROLESÕES
No meio da prática da musculação em alto nível existe uma
discussão sobre o quanto pode-se confiar nos exames eletromiográficos. Esse
respectivo exame consiste em aferir a quantidade de impulsos elétricos que o
músculo exerce em determinados movimentos assim como suas variações. Contudo o
dilema está em aplicabilidade prática, os melhores exercícios são os que
liberam mais potenciais elétricos, os que recrutam mais fibras ?
Já o aferimento de microlesões possui caráter empírico nessa hora podendo ser aferido pela escala subjetiva de dor (VAS) através de métodos simples. Isso porque os exames de creatina quinase (exame de urina, quanto maior a quantidade desse substrato encontrado na coleta maior quantidade de microlesões musculares) não possuem essa especificidade e sim possui caráter global diante o organismo sendo muito importante para aferirmos a quantidade de microlesões impostas diante de determinado estímulo no descanso entre séries, por exemplo.
Já o aferimento de microlesões possui caráter empírico nessa hora podendo ser aferido pela escala subjetiva de dor (VAS) através de métodos simples. Isso porque os exames de creatina quinase (exame de urina, quanto maior a quantidade desse substrato encontrado na coleta maior quantidade de microlesões musculares) não possuem essa especificidade e sim possui caráter global diante o organismo sendo muito importante para aferirmos a quantidade de microlesões impostas diante de determinado estímulo no descanso entre séries, por exemplo.
Alguns biomecânicos defendem a utilização e respaldo da eletromiografia como sendo um método fidedigno por ler com exatidão as caraterísticas do estímulo elétrico de um músculo específico. Já outros biomecânicos contrapõem essa ideia pois quem define o maior percentual dos resultados são as microlesões e não a quantidade de unidades motoras recrutadas.
A discussão é ampla já que ambos os lados são amparados por embasamentos
sólidos. No meio do bodybuilding a preferência é o VAS, no meio científico
acadêmico a preferência é a eletromiografia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Acesso em 10/09/2015
http://www.efdeportes.com/efd160/materiais-e-metodos-eletromiografia.htm
http://www.efdeportes.com/efd146/identificacao-da-fadiga-eletromiografica.htm
http://www.efdeportes.com/efd174/treinamento-de-forca-drop-set-no-supino-reto.htm
http://www.scielo.br/pdf/physis/v24n2/0103-7331-physis-24-02-00467.pdf
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